O nome da vereadora Mônica Benício (PSOL) começa a circular com força nos bastidores como possível candidata do partido ao governo do Estado do Rio de Janeiro em 2026. Viúva da ex-vereadora Marielle Franco, Mônica cumpre atualmente seu segundo mandato na Câmara Municipal, tendo sido reeleita em 2024 com mais de 25 mil votos.
Com atuação marcada pela defesa dos direitos humanos, das mulheres e da comunidade LGBTQIA+, Mônica é vista dentro do PSOL como um nome de consenso para a disputa, num cenário que deverá ter como principais adversários o atual prefeito Eduardo Paes e o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, que deve vir com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Entre as propostas que marcam sua trajetória legislativa, está a criação do Programa Municipal de Enfrentamento ao Feminicídio, sancionado em 2022, mas ainda sem implementação prática por parte da prefeitura.
“O PSOL terá candidatura própria ao governo. A escolha do nome será feita de forma coletiva e democrática”, declarou recentemente a vereadora. Embora ela evite confirmar publicamente a pré-candidatura, interlocutores do partido apontam que seu perfil político e a projeção nacional da sua militância colocam seu nome no centro das articulações.
A possível candidatura conta com o apoio de figuras importantes da legenda, como o deputado estadual Tarcísio Motta, que já disputou a prefeitura do Rio e hoje é um dos principais articuladores internos do partido.
A decisão final sobre o nome do PSOL deve sair nos próximos meses, à medida que avançam as discussões internas. Mônica, que mantém o foco em seu mandato e na luta por justiça no caso Marielle e Anderson, já é considerada uma das apostas mais fortes da legenda para 2026.
Se votam em Bolsonaro, famílicia e pastores, PSOL a a ser luxo!
Alguem ainda vota em PSOL?
Essas M. só servem pra atrasar o brasileiro.
Assim como o bolsonarismo.
Psol é um partido de liberais que fingem ser de esquerda.
Não é a toa que grande parte dos eleitores e politicos desse partido são das áreas mais ricas e de altas finanças do país.
Tudo mauricinhos e patricinhas liberais da elites.