O mistério envolvendo uma suposta presença de rato dentro de uma fralda infantil, denunciado pela mãe de um bebê no Rio de Janeiro, foi esclarecido nesta semana pela Delegacia do Consumidor (Decon). A perícia técnica apontou que a mancha escura, inicialmente confundida com um filhote de roedor, era na verdade um pedaço de material plástico.
O caso ganhou repercussão após Mariana Sobral, mãe da criança, afirmar que havia encontrado o que parecia ser um filhote de rato morto durante uma troca de fralda na madrugada do dia 20 de maio. Imediatamente, o bebê foi levado ao médico para avaliação, mas não apresentou problemas de saúde relacionados ao episódio.
Após receber a denúncia, a Decon solicitou uma análise detalhada do objeto. O laudo confirmou que o material encontrado tinha origem polimérica, uma composição plástica comum em processos industriais, inclusive na fabricação das próprias fraldas descartáveis.
A Delegacia do Consumidor continua as investigações para esclarecer completamente o incidente e entender como o pedaço plástico foi parar no produto.