Polícia resgata husky siberiano com sinais de maus-tratos em Santa Teresa

De acordo com a polícia, o cão estava “muito magro, com pulgas, carrapatos, verme e sinais de desidratação"

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Foto: Reproduçao/Vídeo-g1

Na última semana, a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat) resgatou um cachorro da raça husky siberiano durante uma operação realizada para prender Sandro da Silva Vicente, o Sandrinho, apontado como assassino do argentino Gaston Fernando Burlon, de 51 anos, que foi baleado em dezembro ao entrar por engano no Morro do Escondidinho, em Santa Teresa, no Centro do Rio.

Após identificar Sandrinho como autor dos disparos, a polícia fez uma operação na comunidade e, durante buscas em um imóvel ligado ao criminoso, que está foragido, os agentes encontraram o cachorro em condições de maus-tratos. Sandrinho não foi encontrado e segue procurado.

Os policiais apuram a suspeita de que o cão estivesse dentro de um carro roubado por criminosos. A Polícia Civil verifica registros de animais desaparecidos para ver se algum tutor registrou o sumiço, mas não encontrou. O husky também não tem chip de identificação.

De acordo com a polícia, o cão estava “muito magro, com pulgas, carrapatos, verme e sinais de desidratação”. Ele foi levado para a clínica Apaixonados Copa, em Copacabana, onde recebeu atendimento veterinário. Na casa onde o cachorro estava também foram apreendidos uma granada e diversas munições de fuzil.

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